A Grande Matriz

Na internet, as idéias ficam "soltas", cada um pode opinar da maneira que quiser. Não ficamos mais presos ao que a mídia veicula, ao modo com o qual ela transite informação. Daí, surge o termo "jornalismo participativo".
O mundo da internet recebe a alcunha de "virtual", mas há reflexos grandiosos do que lá ocorre, no mundo "real" (rombos palpáveis, novos relacionamentos etc).
Quando estamos conectados à rede, perdemos noção de tempo e espaço. As horas parecem correr e alguns momentos passam sem que possamos nos dar conta.
Tudo muda a todo instante na internet, como softwares que são atualizados com frequência. Cada vez mais pessoas fazem uso do computador, mas houve um explosão da rede, que tornou-se incontrolável. O governo e especialistas em tecnologia alertam para o crime eletrônico organizado internacionalmente, que passa spam e códigos capazes de detonar náquinas desprotegidas.
Nesse sentido surgem duas figuras: heacker e o cracker. À primeira vista, quando se fala em hacker, pensa-se numa figura ruim, que supostamente comanda esses ataques à frágeis máquinas. Errado. O hacker é a figura que explora códigos em busca do acesso à informação, que checa os sistemas e sua segurança. O ser perverso, mal-intencionado, é o cracker. Esse rouba informações que lhe rendem dinheiro e roubam até, propriamente, dinheiro.
A internet é o espaço onde devemos escolher bem as fontes, selecionar as informações. Nos dias de hoje, qualquer um pode postar qualquer coisa na web. O indivíduo comum consegue até mobilizar pessoas de todo o mundo, "apenas" construindo um site sobre determinado tema.
Atualmente, deixamos de ser consumidores de informação para assumirmos o papel de produtores dela. O poder de um internauta aumenta dia após dia e só nos resta saber como utilizar essa ferramenta tão poderosa, pois a informação é tão ou mais importante que as máquinas que as guardam e processam.